Í N D I C E
 Informações Gerais
 Inscrições
 O livro
 Entre em contato
 Página inicial

DOWNLOAD DO LIVRO

O Livro >> Perguntas por Assunto

Anestésicos
  FARMACOLOGIA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS

Assuntos deste Tópico:
19.1 - Conceito. Estrutura e atividade. Classificação. Propriedades físicas e químicas. Estabilidade física e química. Mecanismo de ação. Fatores que alteram a concentração anestésica mínima;
19.2 - Cinética do bloqueio nervoso. Latência e duração da ação por infiltração, por injeção vascular, por bloqueio peridural ou subaracnóide e por via tópica. Sensibilidade das fibras nervosas;
19.3 - Absorção, distribuição e ligação com proteínas. Biotransformação. Eliminação;
19.4 - Efeitos sistêmicos. Interação com outras drogas. Passagem placentária. Uso de vasoconstritores: objetivos, uso clínico e efeitos adversos;
19.5 - Toxicologia. Toxicidade sistêmica e alergia. Fatores que interferem. Tipo de droga, concentração, dose e via de administração. Prevenção e tratamento.


QUESTÕES TIPO S

19.S.01. O ajuste do pH da solução de anestésico local com bicarbonato de sódio determina: (1999)
A) redução da toxidade sistêmica do anestésico local;
B) precipitação da base do anestésico local;
C) redução da constante de dissociação (pKa) do anestésico local;
D) maior solubilidade do sal do anestésico local;
E) aumento da fração não ionizada do anestésico local.

[ ver resposta ]

19.S.02. Em relação à toxicidade cardíaca dos anestésicos locais, administrados por via venosa em infusão contínua, é correto afirmar que: (1998)
A) a lidocaína se caracteriza por produzir arritmias ventriculares;
B) a ropivacaína tem menor capacidade miocárdio-depressora que a lidocaína;
C) a etidocaína deprime o sistema de condução do estímulo, mas não o miocárdio;
D) a prilocaína tem menor potencial de toxicidade cardíaca e pode ser infundida numa dose comparativamente maior;
E) a bupivacaína tem intenso inotropismo negativo, mas raramente altera o ECG.

[ ver resposta ]

19.S.03. Sobre o metabolismo dos anestésicos locais, é correto afirmar que: (1998)
A) a maior toxicidade da bupivacaína e da etidocaína se deve ao metabolismo hepático, que é fluxo-dependente;
B) as aminoamidas são processadas no figado após hidrólise pela pseudocolinesterase;
C) a cocaína é eliminada pela urina sem alteração e em maior quantidade que os outros aminoésteres; D) após hidrólise dos aminoésteres pela colinesterase plasmática, ocorre conjugação com ácido glicurônico no fígado e eliminação biliar;
E) o metabolismo das aminoamidas é semelhante ao dos benzodiazepínicos.

[ ver resposta ]

19.S.04. Pode ocorrer taquifilaxia durante a anestesia peridural contínua com lidocaína. Este fenômeno é explicado: (1998)
A) pelo aumento na absorção do anestésico;
B) pelo aumento do pH local;
C) pelo aumento da metabolização dos anestésicos do tipo amida;
D) pela diminuição do pH local;
E) pela diminuição da metabolização dos anestésicos do tipo amida.

[ ver resposta ]

19.S.05. Em relação à cardiotoxicidade dos anestésicos locais, é correto afirmar que: (1997)
A) a gestação não altera a sensibilidade aos efeitos cardiotóxicos da bupivacaína;
B) a lidocaína é mais cardiotóxica do que a bupivacaína;
C) a lenta dissociação da bupivacaína nos canais de sódio explica o seu efeito cardiodepressor persistente;
D) a cardiotoxicidade da lidocaína está relacionada a sua dissociação mais lenta dos canais de sódio em nível de fibra cardíaca;
E) em humanos, a lidocaína é trinta vezes menos cardiotóxica do que a bupivacaína.

[ ver resposta ]

19.S.06. Em relação à passagem transplacentária de anestésicos locais, é correto afirmar que: (1997)
A) a ligação às proteínas plasmáticas interfere na difusão da droga através da placenta;
B) a acidose fetal devida a parto prolongado não resulta em acúmulo de anestésico local, por parte do feto;
C) os anestésicos locais do tipo éster atravessam a barreira placentária em quantidades significativas;
D) a bupivacaína é, dentre as amidas anestésicas locais, a que mais atravessa a barreira placentária;
E) a ropivacaína atravessa a barreira placentária numa velocidade três vezes maior do que a bupivacaína.

[ ver resposta ]

19.S.07. Têm menor e maior ligação às proteínas plasmáticas, respectivamente, os anestésicos locais: (1997)
A) mepivacaína - lidocaína;
B) prilocaína - mepivacaína;
C) bupivacaína - mepivacaína;
D) procaína - bupivacaína;
E) lidocaína - ropivacaína.

[ ver resposta ]

19.S.08. A adição de bicarbonato de sódio às soluções anestésicas locais tem a finalidade de: (1996)
A) aumentar a duração de ação;
B) restringir a absorção sistêmica;
C) diminuir a incidência de convulsões.
D) aumentar o período de latência;
E) aumentar a velocidade de difusão.

[ ver resposta ]

19.S.09. A lidocaína potencializa a ação de determinados bloqueadores neuromusculares, o que resulta em maior tempo de apnéia. Dentre estes agentes, o que tem seu tempo de ação prolongado de forma mais acentuada pela lidocaína é: (1996)
A) vecurônio;
B) mivacúrio;
C) galamina;
D) pipecurônio;
E) succinilcolina.

[ ver resposta ]

19.S.10. A concentração plasmática clinicamente significativa de um anestésico local (AL) é inversamente proporcional à: (1995)
A) dose total utilizada;
B) vascularização tecidual local;
C) atividade vasodilatadora intrínseca do AL;
D) idade do paciente;
E) ligação protéica.

[ ver resposta ]

19.S.11. A utilização de um anestésico local com baixo pKa sob técnica intermitente, em local de baixa perfusão e pequena capacidade de tamponamento, redundará em: (1995)
A) bloqueio prolongado;
B) aumento da toxicidade sistêmica;
C) redução do período de latência;
D) taquifilaxia;
E) intenso bloqueio motor.

[ ver resposta ]

19.S.12. Para os anestésicos locais o meio ácido influi principalmente na: (1994)
A) potência;
B) toxicidade;
C) difusão;
D) eliminação;
E) duração do bloqueio.

[ ver resposta ]

19.S.13. As preparações comerciais de anestésico local que contém epinefrina precisam ser acidificadas para evitar: (1994)
A) redução da epinefrina;
B) oxidação da epinefrina;
C) oxidação do anestésico local;
D) diminuição da potência do anestésico local;
E) ação dos antimicrobianos.

[ ver resposta ]

19.S.14. O aumento da cadeia intermediária dos anestésicos locais promove: (1994)
A) aumento da potência;
B) diminuição da potência;
C) aumento da lipossolubilidade;
D) aumento da hidrossolubilidade;
E) diminuição da toxicidade.

[ ver resposta ]

19.S.15. Anestésicos locais injetados no espaço subaracnóideo: (1994)
A) difundem-se pelos movimentos do líquor;
B) são absorvidos pelas vilosidades aracnóideas;
C) são absorvidos pelos capilares da pia-máter, dos nervos espinhais e da medula;
D) passam para o espaço peridural;
E) são metabolizados dentro do espaço subaracnóideo.

[ ver resposta ]

19.S.16. Quanto à toxicidade dos anestésicos locais (AL) no sistema cardiovascular: (1993)
A) é menor na presença de hiperpotassemia;
B) é maior na diástole, pelo aumento da concentração do AL conseqüente à melhor perfusão da fibra;
C) a bupivacaína é quatro vezes mais tóxica que a lidocaína;
D) a etidocaína é menos tóxica que a lidocaína;
E) a bradicardia facilita a eliminação da bupivacaína da fibra cardíaca.

[ ver resposta ]

19.S.17. A depressão ventilatória associada ao bloqueio subaracnóideo extenso tem como causa: (1993)
A) relaxamento da musculatura intercostal;
B) ação direta dos anestésicos locais no centro respiratório;
C) bloqueio dos nervos frênicos;
D) hipoxia encefálica;
E) redução significativa da pressão liquórica.

[ ver resposta ]

19.S.18. Fibras mais resistentes ao bloqueio pelos anestésicos locais, quando isoladas, in vitro: (1992)
A) A-a;
B) A-b;
C) A-g;
D) B;
E) C.

[ ver resposta ]

19.S.19. A velocidade de absorção de um anestésico local após sua utilização em diferentes técnicas de anestesia regional guarda a relação: (1992)
A) intercostal > caudal > peridural lombar > plexo braquial;
B) caudal > peridural lombar > intercostal > plexo braquial;
C) plexo braquial > intercostal > caudal > peridural lombar;
D) peridural lombar > caudal > plexo braquial > intercostal;
E) intercostal > peridural lombar > caudal > plexo braquial.

[ ver resposta ]

19.S.20. A redução da capacidade de ligação protéica plasmática aumentará principalmente a fração livre da: (1992)
A) lidocaína;
B) bupivacaína;
C) prilocaína;
D) procaína;
E) mepivacaína.

[ ver resposta ]

19.S.21. Características farmacológicas dos anestésicos locais: (1991)
A) são bases fracas que apresentam pKa abaixo do pH fisiológico;
B) o início de ação de um anestésico local reflete a difusão de sua forma ionizada através da membrana neuronal;
C) a extração plasmática da bupivacaína (durante a primeira passagem) pulmonar é dose dependente e pode ser alterada pela administração de propranolol;
D) a lipossolubilidade dos anestésicos locais é a principal determinante do tempo de atividade dos mesmos, enquanto que a sua ligação proteica determina a sua potência
E) a adição de adrenalina aos anestésicos locais aumenta o percentual de droga não ionizada.

[ ver resposta ]

19.S.22. Anestésico local que melhor evidencia o bloqueio diferencial de fibras nervosas, durante sua utilização clínica: (1991)
A) bupivacaína;
B) lidocaína;
C) prilocaína;
D) etidocaína;
E) procaína.

[ ver resposta ]

19.S.23. Maiores níveis séricos de anestésico local são obtidos no bloqueio: (1989)
A) caudal;
B) peridural lombar;
C) plexo braquial;
D) intercostal;
E) ciático-femural.

[ ver resposta ]

19.S.24. Os anestésicos locais de metabolização mais lenta são: (1989)
A ) lidocaína e procaína;
B ) prilocaína e cloroprocaína;
C ) mepivacaína e procaína;
D ) etidocaína e cloroprocaína;
E ) bupivacaína e tetracaína.

[ ver resposta ]

19.S.25. Ação da procaína no sistema cardiovascular: (1988)
A) aumenta o período refratário efetivo;
B) diminui o limiar de estimulação;
C) diminui o tempo de condução;
D) produz constrição arteriolar;
E) aumenta a excitabilidade elétrica.

[ ver resposta ]

19.S.26. Apenas de uso tópico: (1987)
A) bupivacaína;
B) cocaína;
C) lidocaína;
D) prilocaína;
E) procaína.

[ ver resposta ]

19.S.27. Bloqueio que apresenta maior nível plasmático de anestésico local: (1987)
A) plexo braquial;
B) intercostal;
C) ciático;
D) peridural caudal;
E) peridural lombar.

[ ver resposta ]

19.S.28. Menor toxicidade para o músculo cardíaco: (1987)
A) lidocaína;
B) cocaína;
C) tetracaína;
D) bupivacaína;
E) procaína.

[ ver resposta ]

19.S.29. Anestésico local que mais se liga às proteínas: (1986)
A) mepivacaína;
B) prilocaína;
C) bupivacaína;
D) lidocaína;
E) procaína.

[ ver resposta ]

19.S.30. O efeito anestésico local diminui na presença de: (1984)
A) alcalose;
B) hiponatremia;
C) hipercloremia;
D) acidose;
E) hiperpotassemia.

[ ver resposta ]

19.S.31. Em doses equivalentes, as concentrações sangüíneas de anestésicos local são maiores após o bloqueio: (1984)
A) epidural lombar;
B) do plexo braquial;
C) do ciático;
D) caudal;
E) intercostal.

[ ver resposta ]

19.S.32. A anatomia relacionada ao espaço peridural: (1984)
A) situa-se entre ligamento amarelo e aracnóide;
B) sistema venoso avalvular, anastomasado a veias intracranianas;
C) extensão desde foramen ovale até vértebras S2;
D) maior diâmetro a nível médio-torácico;
E) septação fibrosa na linha posterior.

[ ver resposta ]

19.S.33. Causa do retardo ou falha do bloqueio peridural a nível de S1: (1984)
A) alargamento do espaço peridural;
B) raiz de maior diâmetro com maior densidade de fibras;
C) maior tendência a propagação cefálica;
D) fim do saco dural;
E) septação anatômica do espaço peridural.

[ ver resposta ]

19.S.34. Há maior absorção do anestésico local após a sua aplicação tópica: (1984)
A) nasal;
B) uretral;
C) traqueobrônquica;
D) vesical;
E) oral.

[ ver resposta ]

19.S.35. Anestésico local com propriedade vasoconstritora: (1984)
A) tetracaína;
B) cocaína;
C) lidocaína;
D) bupivacaína;
E) etidocaína.

[ ver resposta ]

19.S.36. O anestésico local que apresenta maior capacidade de fixação às proteínas é: (1983)
A) procaína;
B) lidocaína;
C) tetracaína;
D) bupivacaina;
E) clorprocaína.

[ ver resposta ]

19.S.37. O pKa da lidocaína é 7,8. No pH fisiológico, a solução de lidocaína encontra-se:(2000)
A) metade na forma ionizada
B) totalmente na forma não ionizada
C) predominantemente na forma não ionizada
D) totalmente na forma ionizada
E) predominantemente na forma ionizada

[ ver resposta ]


QUESTÕES DO TIPO M
19.M.01. Com o objetivo de prolongar a duração de uma anestesia tópica da boca e da faringe, adicionou-se 2 mg de adrenalina a 10 ml de uma solução aquosa de lidocaína a 4%. A conduta está errada, uma vez que: (1999)
1 - a concentração final da adrenalina é insuficiente para a vasaconstrição;
2 - o uso tópico da adrenalina não prolonga a ação do anestésico;
3 - o pH ácido da solução reduz o poder vasoconstritor da adrenalina;
4 - a adrenalina é absorvida e causa reações simpatomiméticas.

[ ver resposta ]

19.M.02. Sobre a ropivacaína, é correto afirmar que: (1999)
1 - sua estrutura química é similar à bupivacaina e à mepi-vacaina;
2 - sua solução anestésica contém somente o S(-) enan-tiômero;
3 - dissocia-se dos canais de Na+ mais rápido que a bupivacaína;
4 - o pKa e a ligação com proteínas são semelhantes à bupi-vacaína.

[ ver resposta ]

19.M.03. Os anestésicos locais bloqueiam a condução nervosa: (1998)
1 - no canal de Na+, com a molécula ionizada, hiperpolarizando o axônio;
2 - no canal de Na+, com a molécula ionizada e não ionizada, impedindo a despolarização do axônio;
3 - no canal de Ca++, com a molécula ionizada e não ionizada, hiperpolarizando o axônio;
4 - no canal de Na+, com a molécula ionizada e não ionizada, impedindo o fluxo iônico.

[ ver resposta ]

19.M.04. A mistura eutética de anestésicos locais: (1998)
1 - está composta por 70% de prilocaina e 30% de lidocaína;
2 - é muito útil para cirurgia superficial, porém não é convenien-te para venopunção;
3 - habitualmente produz metahemoglobinemia, que é uma de suas complicações;
4 - produz anestesia de pele intacta.

[ ver resposta ]

19.M.05. A toxicidade cardíaca da bupivacaína é aumentada por: (1995)
1 - hipóxia;
2 - taquicardia;
3 - acidose;
4 - hipocalemia.

[ ver resposta ]

19.M.06. O balanço dos canais de sódio do músculo cardíaco pela bupivacaína: (1992)
1 - é freqüência dependente;
2 - ocorre rapidamente durante a sístole;
3 - recupera-se incompletamente durante a diástole;
4 - pode ser cumulativo.

[ ver resposta ]

19.M.07. A intensidade do bloqueio da condução nervosa produzida por determinada concentração de anestésico local é dependente do(a): (1991)
1 - grau de estimulação neuronal;
2 - percentual da fração não ionizada que se liga ao canal de sódio na sua forma inativa;
3 - adição de adrenalina a 1:200.000 ao anestésico local;
4 - seu metabolismo à nível de microssoma hepático.

[ ver resposta ]

19.M.08. Emprego(s) terapêutico(s) da lidocaína: (1990)
1 - extra-sístoles ventriculares;
2 - diminuição da resposta simpática à intubação traqueal;
3 - redução aguda da hipertensão intracraniana;
4 - estado de mal epiléptico.

[ ver resposta ]

19.M.09. Em relação à toxicidade cardiovascular da bupivacaína, sabe-se que: (1990)
1 - arritmias ventriculares graves podem ocorrer após administração venosa rápida;
2 - a mulher grávida é mais sensível que a não grávida;
3 - a reanimação cardíaca é mais difícil após parada induzida por bupivacaína;
4 - acidose com hipoxemia potencializa muito os efeitos tóxicos.

[ ver resposta ]

19.M.10. A taquifilaxia com doses sucessivas de anestésico local relaciona-se a: (1989)
1 - redução da pH no local da injeção;
2 - capacidade de tamponamento do meio;
3 - pKa do anestésico local;
4 - reação imunológica.

[ ver resposta ]

19.M.11. Os pulmões retiram da circulação: (1988)
1 - lidocaína;
2 - bupivacaína;
3 - prilocaína;
4 - tetracaína;

[ ver resposta ]

19.M.12. Anestésico local tipo amida: (1987)
1 - tem ação diminuída na insuficiência hepática;
2 - raramente causa reação de hipersensibilidade;
3 - não prolonga a ação de bloqueadores neuromusculares despolarizantes;
4 - pode causar meta-hemoglobinemia.

[ ver resposta ]

19.M.13. Constata-se a ação bloqueadora dos anestésicas locais no(a) (s): (1986)
1 - célula nervosa;
2 - musculatura vascular;
3 - miocárdio;
4 - células ganglionares.

[ ver resposta ]

19.M.14. Influência(m) a toxicidade dos anestésicos locais tipo amida: (1985)
1 - PaCO2;
2 - hepatopatia;
3 - pH do sangue;
4 - solução com adrenalina.

[ ver resposta ]

19.M.15. Contra-indicação(ões) absoluta(s) do bloqueio subaracnóideo: (1985)
1 - parkinsonismo;
2 - laminectomia prévia;
3 - hipertensão arterial;
4 - septicemia.

[ ver resposta ]

19.M.16. Influencia(m) a absorção dos anestésicos locais: (1985)
1 - local de injeção;
2 - associação com vasoconstritor;
3 - massa da droga;
4 - velocidade de injeção.

[ ver resposta ]

19.M.17. A sensibilidade das fibras nervosas aos anestésicos locais é inversamente proporcional a: (1983)
1 - diâmetro da fibra;
2 - grau de mielinização;
3 - distância entre os nós de Ranvier;
4 - concentração dos anestésicos locais.

[ ver resposta ]

19.M.18. O tempo de latência e a duração de um bloqueio anestésico dependem: (1983)
1 - do pKa;
2 - da solubilidade lipídica;
3 - da fixação às proteínas;
4 - da potência do anestésico.

[ ver resposta ]

19.M.19. A intoxicação por anestésicos locais: (2000)
1- relaciona-se à concentração sangüínea atingida
2- pode provocar tontura, inquietação e convulsões
3- é facilitada pela vascularização do local de injeção
4- é influenciada pela característica específica da droga injetada

[ ver resposta ]


QUESTÕES DO TIPO G
19.G.01. Relacione no gráfico os efeitos tóxicos da lidocaína que aparecem em seqüência de acordo com as concentrações plasmáticas pertinentes: (1996)
1 - depressão cardiovascular ( )
2 - abalos musculares ( )
3 - tontura ( )
4 - convulsões ( )
5 - parada respiratória ( )

[ ver resposta ]

19.G.02. Distribuição da lidocaína nos tecidos após injeção venosa: (1993)
1 - tecido adiposo;
2 - metabolismo;
3 - tecido ricamente vascularizado;
4 - pulmão;
5 - músculo.

[ ver resposta ]

19.G.03. Diagrama segmento - Tempo da disseminação e regressão da analgesia peridural, após injeção no segundo espaço lombar: (1985)
1 - segmento espinhal dorsal ( )
2 - segmento espinhal lombar ( )
3 - segmento espinhal sacral ( )
4 - latência inicial ( )
5 - latência completa ( )

[ ver resposta ]



2001 -
PATROCÍNIO
Sociedade Paranaense de Anestesiologia
Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Informações Gerais | Inscrições | O Livro | Entre em Contato | Página Inicial