|
O Livro >> Perguntas por Assunto |
Parada Cardiáca e Reanimação
PARADA CARDÍACA E REANIMAÇÃO
Assuntos deste Tópico:
39.1 - Definição de parada Cardio-respiratória.
39.2 - Diagnóstico diferencial.
39.3 - Suporte básico da vida: obtenção e manutenção das vias aéreas, ventilação boca-a-boca, percussão torácica, compresão torácica externa, ventilação artificial e auto-reanimação pela tosse.
39.4 - Suporte avançado da vida: equipamentos. Uso de drogas e vias de administração. Massagem cardíaca. Desfibriladores, marcapassos artificiais. Transporte e cuidados pós-reanimaçao.
39.5 - Organização pré-hospitalar e hospitalar (comunicação, sistema de prevenção, treinamento de pessoal, carro de reanimação);
39.6 - Conceito e diagnóstico de morte clínica, cerebral e encefálica. Quando abandonar a reanimação? Aspectos médico-legais.
QUESTÕES TIPO S
39.S.01. Um paciente adulto, vítima de parada Cardio-respiratória, é tratado segundo as rotinas de suporte básico e avançado de vida. Sobre a monitorização durante os primeiros minutos desse tratamento, é correto afirmar que: (1999)
A) o oxímetro de pulso está indicado para avaliação da ventilação;
B) valores de ETCO2 < 10 mmHg traduzem hiperventilação excessiva;
C) o aumento da ETCO2 significa piora da acidose metabólica;
D) a diminuição da gradiente alveoloarterial de CO2 é sinal de resposta ao tratamento;
E) a redução do espaço morto é responsável pela queda na capnometria.
[ ver resposta ]
39.S.02. Durante as manobras de reanimação Cardio-respiratória, após o suporte básico de vida, é correto afirmar que: (1999)
A) nos pacientes com atividade elétrica sem pulso, deve-se tentar cardioversão elétrica de imediato;
B) na assistolia, a primeira conduta é administração IV ou intratraqueal de atropina (20 µg.kg-1);
C) na fibrilação ventricular, a desfibrilação deve ser feita após a primeira dose de adrenalina;
D) na dissociação eletromecânica, a administração de adrenalina é a primeira conduta;
E) nos casos de taquicardia ventricular com pulsos arteriais impalpáveis, a conduta deve ser a mesma da assistolia.
[ ver resposta ]
39.S.03. Sobre o tratamento da fibrilação ventricular no paciente pediátrico, é correto afirmar que: (1999)
A) a primeira conduta deve ser administrar lidocaína venosa (1 mg.kg-1);
B) a primeira desfibrilação deve ser feita com 4 J.k-1;
C) a adrenalina deve ser administrada antes da desfibrilação;
D) a desfibrilação deve ser tentada inicialmente com choques sucessivos de 2 J.kg-1;
E) a dose inicial de adrenalina por via intratraqueal é maior que por via intravenosa ou intra-óssea.
[ ver resposta ]
39.S.04. Sobre os procedimentos durante a reanimação cardiopulmonar, pode-se afirmar que: (1998)
A) a retirada de corpos estranhos da boca deve ser feita com os dedos do reanimador;
B) a compressão da cricóide não diminui a possibilidade de regurgitação e aspiração;
C) a cricotireoidotomia não é mais usada;
D) para a intubação, o tempo máximo de interrupção da ventilação deve ser de 30 segundos;
E) a via intra-óssea, para uso de medicamentos, pode ser feita com cateter intravenoso radiopaco.
[ ver resposta ]
39.S.05. Em relação às drogas usadas em reanimação cardiopulmonar, é correto afirmar que: (1998)
A) a adenosina tem indicação por não deprimir os nódulos sinusal e atrioventricular;
B) o bicarbonato de sódio não deve ser usado na acidose lática de origem hipóxica;
C) o bicarbonato de sódio não altera a osmolaridade e a curva de dissociação da hemoglobina;
D) o cálcio deve ser usado rotineiramente;
E) a epinefrina não é usada na dissociação eletromecânica.
[ ver resposta ]
39.S.06. Em relação à desfibrilação cardíaca, é correto afirmar que: (1998)
A) inexiste uma relação direta entre a impedância transtorácica e a corrente elétrica ideal a ser aplicada;
B) na criança, a dose recomendada é de 1 J.kg1;
C) no adulto, a dose na segunda ou terceira manobra deve ser igual à primeira;
D) no adulto, a dose inicial preconizada varia de 160 a 200 J;
E) ao final da inspiração, a impedância transtorácica é menor, favorecendo o resultado da manobra nesta fase.
[ ver resposta ]
39.S.07. Sobre a dissociação eletromecânica, é correto afirmar que: (1998)
A) o coração não possui atividade elétrica;
B) podem ocorrer pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco e embolia pulmonar;
C) a desfibrilação elétrica é a única medida eficaz para seu tratamento;
D) não se relaciona com parada cardíaca prolongada;
E) é conhecida como ritmo idioventricular com pulso fraco.
[ ver resposta ]
39.S.08. Durante a ressuscitação cardiopulmonar, pode-se afirmar que: (1997)
A) a compressão torácica externa gera pressões diastólicas de 60 mmHg;
B) a cardioversão da taquicardia ventricular não requer sincronização;
C) a dose recomendada para desfribilação pediátrica é de 5 J.kg-1;
D) em lactentes, o ponto de compressão da massagem cardíaca externa é o final do esterno junto à apófise xifóide;
E) no paciente intubado, valores mais elevados da capnometria estão associados com melhor prognóstico.
[ ver resposta ]
39.S.09. O tratamento da assistolia deve ser iniciado com: (1997)
A) epinefrina;
B) cardioversão em 2 J.kg-1;
C) cardioversão em 4 J.kg-1;
D) massagem cardíaca externa;
E) atropina.
[ ver resposta ]
39.S.10. A epinefrina deve ser administrada logo no início da reanimação de uma parada cardíaca para promover: (1996)
A) broncodilatação;
B) vasoconstrição venosa;
C) vasodilatação por efeito b adrenérgico;
D) diminuição da pressão diastólica aórtica;
E) aumento da resistência vascular periférica.
[ ver resposta ]
39.S.11. Na reanimação Cardio-respiratória de uma criança de três anos, a via de acesso para administração de agentes deverá ser feita de acordo com a facilidade do acesso e eficiência do efeito desejado, na seguinte seqüência: (1996)
A) veia periférica, intraóssea, endotraqueal;
B) endotraqueal , intraóssea, veia periférica;
C) veia periférica, endotraqueal , intraóssea;
D) endotraqueal , veia periférica, intraóssea;
E) intracardíaca, endotraqueal , intraóssea.
[ ver resposta ]
39.S.12. Assinale a alternativa correta sobre a distribuição do fluxo sangüíneo na compressão torácica externa: (1996)
A) a bomba torácica não interfere no fluxo sangüíneo para o miocárdio;
B) a bomba torácica proporciona fluxo sangüíneo de 20 a 30% dos valores normais para os órgãos intratorácicos;
C) a epinefrina aumenta o fluxo sangüíneo para os órgãos infra-diafragmáticos;
D) a epinefrina quase elimina o fluxo sangüíneo para as supra-renais;
E) o fluxo sangüíneo pulmonar ocorre na elevação da pressão intratorácica.
[ ver resposta ]
39.S.13. Durante a reanimação cardíaca, assinale a maior vantagem farmacológica da epinefrina em relação aos outros agentes agonistas a adrenérgicos puros: (1995)
A) vasoconstrição periférica mais intensa;
B) menor demanda de oxigênio miocárdico;
C) menor efeito arritmogênico;
D) menor dose total para reanimação;
E) maior perfusão coronariana.
[ ver resposta ]
39.S.14. Assinale a alternativa que aponta a causa mais provável do insucesso na restauração dos batimentos cardíacos espontâneos, durante uma reanimação cardíaca quando foram utilizadas doses elevadas de bicarbonato de sódio: (1995)
A) hiperosmolaridade sérica;
B) acidose liquórica;
C) acidose intramiocárdica;
D) alcalose metabólica;
E) hipopotassemia.
[ ver resposta ]
39.S.15. Na presença de bloqueio total da condução do impulso elétrico do átrio para o ventrículo, deve-se implantar o eletrodo do marcapasso artificial no: (1994)
A) átrio esquerdo;
B) átrio direito;
C) ventrículo esquerdo;
D) ventrículo direito;
E) seio coronariano.
[ ver resposta ]
39.S.16. Situação clínica onde está contra-indicado o uso de epinefrina: (1994)
A) dissociação eletromecânica;
B) assistolia ventricular;
C) taquicardia ventricular;
D) fibrilação ventricular;
E) fibrilação ventricular pós-infarto do miocárdio.
[ ver resposta ]
39.S.17. Fator que aumenta a eficácia da cardioversão elétrica: (1994)
A) antiarrítmicos classe IA;
B) fibrilação prolongada;
C) obesidade;
D) fase expiratória do ciclo respiratório;
E) choque inicial de 50 joules.
[ ver resposta ]
39.S.18. Dose recomendada para desfibrilação elétrica externa no paciente pediátrico: (1993)
A) 2 J/Kg;
B) 5 J/Kg;
C) 7 J/Kg;
D) 10 J/Kg;
E) 15 J/Kg.
[ ver resposta ]
39.S.19. Relação compressão torácica : ventilação recomendada na ressuscitação cardiopulmonar de um adulto com um único reanimador: (1993)
A) 5:1
B) 3:1
C) 10:2
D) 15:2
E) 15:1
[ ver resposta ]
39.S.20. O uso rotineiro de bicarbonato de sódio em manobras de reanimação Cardio-respiratória: (1992)
A) sempre facilita a desfibrilação cardíaca;
B) aumenta a disponibilidade de O2 nos tecidos;
C) produz acidose paradoxal por aumentar a produção de CO2;
D) é a medida inicial a ser tomada;
E) a dose de ataque é de 250 mEq.
[ ver resposta ]
39.S.21. Dissociação eletromecânica: (1992)
A) traduz incoordenação entre ventilador eletrônico e paciente;
B) pode ser tratada com desfibrilador externo;
C) caracteriza-se por atividade elétrica organizada no ECG com falência circulatória;
D) não necessita tratamento quando não há disritmias concomitantes;
E) exige desconexão do paciente dos monitores.
[ ver resposta ]
39.S.22. A dose de adrenalina (µg.kg-1) recomendada na reversão da parada cardíaca em criança é: (1991)
A) 100;
B) 2;
C) 10;
D) 50;
E) 200.
[ ver resposta ]
39.S.23. Durante cardioversão sincronizada paciente com taquicardia ventricular subitamente desenvolve fibrilação ventricular. A conduta mais apropriada é: (1991)
A) infusão contínua de lidocaína (1 mg.min-1);
B) intubação traqueal;
C) desfibrilação imediata;
D) abertura do tórax para desfibrilação direta;
E) atropina na dose de 1 mg IV.
[ ver resposta ]
39.S.24. Dificulta a reversão da fibrilação ventricular desencadeada por embolia pulmonar: (1990)
A) distensão do ventrículo esquerdo;
B) bloqueio A-V total;
C) dificuldade de esvaziamento do átrio direito;
D) hipotensão pulmonar;
E) dificuldade de esvaziamento do átrio esquerdo.
[ ver resposta ]
39.S.25. Paciente de 18 anos, após uma parada cardíaca por choque elétrico, é reanimado mas permanece comatoso, com instabilidade cardiocirculatória, hipertérmico, necessitando medidas de resfriamento. Possivelmente este paciente teve lesado: (1990)
A) sistema reticular ativador;
B) bulbo;
C) cerebelo;
D) hipotálamo;
E) neocórtex.
[ ver resposta ]
39.S.26. Dose recomendada de adrenalina, por via venosa, na ressuscitação Cardio-respiratória: (1990)
A) 5 a 10 ml de uma solução a 1/10.000;
B) 6 a 8 ml de uma solução a 1/100.000;
C)10 a 15 ml de uma solução a 1/1.000;
D) 15 a 20 ml de uma solução a 1/10.000;
E) 5 a 10 ml de uma solução a 1/100.
[ ver resposta ]
39.S.27. Causa mais freqüente de obstrução respiratória alta na parada Cardio-respiratória: (1989)
A) corpo estranho obstruindo faringe;
B) corpo estranho obstruindo laringe;
C) corpo estranho obstruindo traquéia;
D) queda da língua obstruindo faringe;
E) edema de faringe.
[ ver resposta ]
39.S.28. Droga de escolha na taquicardia ventricular: (1988)
A) verapamil;
B) bretílio;
C) procainamida;
D) amiodarona;
E) lidocaína.
[ ver resposta ]
39.S.29. Droga principal na parada cardíaca: (1988)
A) atropina;
B) bicarbonato de sódio;
C) adrenalina;
D) lidocaína;
E) cloreto de cálcio.
[ ver resposta ]
39.S.30. Na desfibrilação externa, no alto, a descarga inicial é de: (1988)
A) 50 joules
B) 110 joules
C) 360 joules
D) 300 joules
E) 200 joules
[ ver resposta ]
39.S.31. FiO2, fornecida pelo reanimador na ventilação boca a boca: (1986)
A) 0,12;
B) 0,21;
C) 0,19;
D) 0,16;
E) 0,10.
[ ver resposta ]
39.S.32. Causa mais comum do parada cardio-respiratória: (1986)
A) fibrilação atrial;
B) fibrilação ventricular;
C) assistolia;
D) medicamentosa;
E) bloqueio A-V do III grau.
[ ver resposta ]
39.S.33. Após parada cardíaca sem reanimação: (1986)
A) o EEG torna-se isoelétrico após 5 min;
B) a dilatação pupilar é máxima em 60 seg;
C) o EEG torna-se isoelétrico após 3 min;
D) a respiração cessa após 2 min;
E) o paciente torna-se inconsciente imediatamente.
[ ver resposta ]
39.S.34. Via preferencial para administração de adrenalina em reanimação cardio- respiratória: (1985)
A) venosa;
B) intracardíaca;
C) intramuscular;
D) intratraqueal;
E) arterial.
[ ver resposta ]
39.S.35. Em reanimação cardio-respiratória a adrenalina deve ser administrada: (1985)
A) em doses repetidas somente a cada 30 min;
B) na assistolia e na fibrilação de baixa amplitude, antes da cardioversão;
C) sempre antes da administração de bicarbonato de sódio;
D) em solução a 1:200.000;
E) somente diluída em solução salina.
[ ver resposta ]
39.S.36. A primeira conduta a ser tomada em paciente inconsciente é: (1984)
A) verificar pupilas;
B) verificar pressão arterial;
C) puncionar veia;
D) assegurar boa via aérea;
E) traqueostomia.
[ ver resposta ]
39.S.37. A desfibrilação é mais difícil na presença de: (1984)
A) hiponatremia;
B) hiperóxia;
C) hipotermia;
D) hipertermia;
E) hipercloremia.
[ ver resposta ]
39.S.38. Primeira medida a ser tomada em reanimação de parada cardíaca por fibrilação ventricular: (1983)
A) xylocaína 1 a 2 mg.kg-1;
B) cardioversão;
C) ventilação pulmonar;
D) bicarbonato de sódio;
E) manitol.
[ ver resposta ]
39.S.39. Na recuperação de parada cardíaca por infarto de parede diafragmática o paciente desenvolve hipotensão, bloqueio átrio-ventricular total e síndrome de baixo débito. Qual a melhor conduta? (1983)
A) atropina;
B) isuprel;
C) noradrenalina;
D) betabloqueador;
E) marcapasso.
[ ver resposta ]
39.S.40.
Durante manobras de reanimação cardiopulmonar com massagem cardíaca externa, em paciente intubado, que não recebeu NaHCO3, observa-se que o CO2 do final da expiração sobe rapidamente de 10 mm Hg para 18 mm Hg. A ocorrência deve-se a (ao): (2000)
A) instalação de acidose respiratória
B) aumento do volume minuto
C) interposição da massagem nos intervalos da ventilação
D) aumento da ventilação do espaço morto alveolar
E) melhora do débito cardíaco
[ ver resposta ]
QUESTÕES DO TIPO M
39.M.01. Durante a anestesia, a maior incidência de reação anafilática ao látex, no paciente pediátrico, está associada à: (1999)
1 - extrofia de bexiga;
2 - história de alergia alimentar;
3 - espinha bifida;
4 - distrofia muscular de Duchenne.
[ ver resposta ]
39.M.02. Com relação à acidose intracelular durante reanimação cardio-respiratória, pode-se afirmar que: (1997)
1 - nos primeiros minutos é causada principalmente pelo acúmulo de ácido láctico;
2 - requer maior quantidade de energia para a desfibrilação;
3 - pode ser adequadamente tratada pela administração de bicarbonato de sódio;
4 - reduz a efetividade das doses-padrão de catecolaminas.
[ ver resposta ]
39.M.03. Na reanimação cardíaca externa, utilizando-se o conceito da "bomba torácica", é importante: (1995)
1 - aumentar a pressão intratorácica;
2 - diminuir a freqüência da ventilação;
3 - sincronizar compressão cardíaca e ventilação;
4 - utilizar posição de Trendelenburg.
[ ver resposta ]
39.M.04. Em relação ao CO2 expirado (EtCO2) durante parada cardio-respiratória, sob ventilação adequada, podemos afirmar que: (1993)
1 - é inversamente proporcional ao débito cardíaco;
2 - é inversamente proporcional ao fluxo sangüíneo pulmonar;
3 - valores baixos indicam bom prognóstico;
4 - valores altos indicam bom prognóstico.
[ ver resposta ]
39.M.05. São medidas corretas quando presenciamos uma parada cardíaca em assistolia: (1992)
1 - desfibrilação imediata;
2 - estimular a tosse para produzir efeito de bomba;
3 - lidocaína intravenosa;
4 - soco precordial.
[ ver resposta ]
39.M.06. O soco precordial está indicado em: (1991)
1 - taquicardia ventricular;
2 - bloqueio cardíaco completo;
3 - fibrilação ventricular;
4 - taquicardia supraventricular.
[ ver resposta ]
39.M.07. Disritmia que freqüentemente precede parada cardíaca: (1989)
1 - taquicardia ventricular;
2 - fibrilação atrial;
3 - bloqueio A-V total;
4 - fibrilação ventricular.
[ ver resposta ]
39.M.08. Adrenalina é útil na reanimação cardio-respiratória porque produz: (1989)
1 - vasoconstrição periférica;
2 - aumento da pressão diastólica;
3 - aumento da pressão de perfusão coronariana;
4 - redução da pós-carga.
[ ver resposta ]
39.M.09. Indicação(ões) de massagem cardíaca interna: (1988)
1 - pneumotórax hipertensivo;
2 - embolia pulmonar;
3 - cifoescoliose;
4 - fibrilação ventricular refratária.
[ ver resposta ]
39.M.10. Pode(m) necessitar de cardioversão: (1987)
1 - taquicardia atrial paroxística;
2 - flutter atrial;
3 - fibrilação atrial;
4 - extrassístole ventricular não sequencial.
[ ver resposta ]
39.M.11. Pode(m) ser administrado(s) por via traqueal durante reanimação cardio-respiratória: (1987)
1 - atropina;
2 - lidocaína;
3 - adrenalina;
4 - bicarbonato de sódio.
[ ver resposta ]
39.M.12. Complicação(ões) da massagem cardíaca externa: (1985)
1 - fratura de costelas;
2 - ruptura hepática;
3 - pneumotórax;
4 - embolia gordurosa.
[ ver resposta ]
39.M.13. Fator(es) que pode(m) dificultar a desfibrilação: (1984)
1 - coração mal oxigenado;
2 - tamanho do coração;
3 - acidose metabólica;
4 - adrenalina.
[ ver resposta ]
39.M.14. Causa(m) parada cardíaca em fibrilação ventricular:(1984)
1 - hiperpotassemia;
2 - infarto agudo do miocárdio;
3 - hipóxia;
4 - descargas elétricas.
[ ver resposta ]
39.M.15. Empregado(s) para redução do edema cerebral pós-parada cardíaca: (1983)
1 - diuréticos osmóticos;
2 - cortisona;
3 - hiperventilação;
4 - tiopental sódico.
[ ver resposta ]
39.M.16. Com relação à taquicardia paroxística ventricular, indique a(s) afirmação(ões) correta(s): (1983)
1 - é mais grave que a supra-ventricular;
2 - melhora com digital;
3 - predispõe à fibrilação ventricular;
4 - os complexos QRS são normais e regulares.
[ ver resposta ]
39.M.17. Comparada ao método clássico de reanimação cardiorespiratória, a técnica alternativa de compressão-descompressão ativas apresenta:(2000)
1 - melhor retorno venoso na fase de descompressão
2 - maior elevação da concentração do ETco2
3 - aumento significativo da pressão arterial sistólica
4 - alta incidência de arritmias cardíacas
[ ver resposta ]
39.M.18. O diagrama a seguir representa a seqüência inicial de decisões (algoritmo) do tratamento das taquiarritmias. Correlacione as letras com o tratamento preconizado(2000)
1- manobra vagal
2- lidocaina 1 - 1,5 mg/kg
3- adenosina 6 mg
4- lanatosídeo C 0,2 - 0,8 mg
5- adenosina 12 mg
A) 1e - 2b - 3c - 4a - 5d
B) 1b - 2e - 3d - 4a - 5c
C) 1b - 2c - 3e - 4d - 5a
D) 1c - 2e - 3a - 4b - 5d
E) 1b - 2e - 3c - 4a - 5d
[ ver resposta ]
|
|
|