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Sistema Circulatório
SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO
Assuntos deste Tópico:
5.1 - Bioletrogênese cardíaca;
5.1.1 - Potencial de ação nas células marca-passo, de condução e contráteis. Cronotropismo, batmotropismo, dromotropismo;
5.1.2 - Eletrocardiograma normal, disritmia, bloqueios de ramo, sobrecargas, isquemia, lesão e necrose;
5.2 - Fases do ciclo cardíaco: pressões, fluxo, volumes, sons e atividades valvular;
5.3 - Inotropismo. Curvas de função ventricular e fatores que as modificam. Contração isométrica e isotônica. Pré e pós-carga;
5.4 - Débito cardíaco. Fatores determinantes. Distribuição de débito cardíaco. Resistência periférica e pulmonar. Pressões e fluxos: cardíacos, arteriais e venosos. Fatores que interferem;
5.5 - Microcirculação. Anatomofisiologia. Lei de Starling;
5.6 - Controle do sistema cardiovascular. Regulação intrínseca homeométrica e heterométrica. Reflexos. Centro vasomotor e hipotálamo. Influência do SNA;
5.7 - Circulação periférica: coronariana, hepática, cerebral, renal e esplâncnica. Mecanismos de auto-regulação;
5.8 - Consumo de oxigênio pelo miocárdio;
5.9 - Sistema cardiocirculatório: fisiopatologia;
5.9.1 - Insuficiência cardíaca. Insuficiência ventricular direita e esquerda. Efeitos das alterações eletrolíticas e ácido-base;
5.9.2 - Doenças valvulares: classificação, fisiopatologia e diagnóstico;
5.9.3 - Doença cardíaca isquêmica. Infarto agudo do miocárdio. Fatores predisponentes, prevenção e repercussões sobre o organismo;
5.9.4 - Disritmias: classificação, fisiopatologia, controle. Marca-passo: indicações, tipos e cuidados. Fármacos e cardioversão elétrica;
5.9.5 - Hipertensão arterial: classificação, fisiopatologia e controle;
5.9.6 - Hipertensão pulmonar: fisiopatologia;
5.9.7 - Pericardites e tamponamento pericárdico: fisiopatologia, diagnóstico e controle;
5.9.8 - Insuficiência vascular periférica aguda e crônica.
QUESTÕES TIPO S
05.S.01. Sobre o potencial de ação das fibras cardíacas quiescentes, é correto afirmar que: (1999)
A) a fase de ascensão rápida se deve à abertura dos canais rápidos de sódio;
B) o período refratário efetivo ultrapassa a duração do potencial de ação da fibra;
C) a sua duração não sofre influência de drogas;
D) altera a gênese do automatismo cardíaco normal;
E) o movimento de íons é semelhante ao encontrado no potencial de ação dos nervos.
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05.S.02. Em relação à circulação coronariana, é correto afirmar que: (1999)
A) a perfusão coronariana é contínua;
B) a perfusão da ventrículo direito ocorre somente durante a diástole;
C) o aumento da freqüência cardíaca aumenta a perfusão coronariana;
D) a coronária esquerda supre o nó sinusal na maioria dos indivíduos;
E) pode ocorrer inversão de fluxo nos vasos epicárdicos do ventrículo esquerdo.
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05.S.03. Sobre as curvas de função vascular, é correto afirmar que: (1999)
A) refletem a interação da contratilidade com a volemia;
B) mostram a mesma relação das curvas de função cardíaca;
C) deslocam-se para a direita em presença de hipovolemia;
D) mostram uma relação inversa entre o débito cardíaco e a pressão venosa;
E) não se alteram quando a resistência periférica total se eleva.
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05.S.04. A velocidade da condução do impulso elétrico através do coração é mais lenta no(a): (1998)
A) feixe de His;
B) nodo atrioventricular;
C) rede de Purkinje;
D) miocárdio ventricular;
E) miocárdio atrial.
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05.S.05. O prolapso mitral está associado a: (1998)
A) embolia cerebral;
B) edema pulmonar;
C) insuficiência cardíaca;
D) infarto do miocárdio;
E) aneurisma de aorta.
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05.S.06. O músculo cardíaco não pode gerar contrações tetânicas, porque apresenta a seguinte característica: (1998)
A) cálcio citosólico muito baixo;
B) cálcio citosólico muito alto;
C) organização sincicial;
D) longo período refratário;
E) grandes moléculas de actina e miosina.
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05.S.07. A propriedade específica do músculo cardíaco que o diferencia do músculo esquelético é: (1998)
A) a possibilidade de hipertrofiar suas fibras;
B) a contração dependente do cálcio;
C) a existência de filamento actina-miosina;
D) a maior duração de seus potenciais de ação;
E) a presença de miofibrilas estriadas.
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05.S.08. Paciente de 59 anos, 83 kg, irá se submeter à prostatectomia por ressecção transuretral. Na história clínica referia cinco episódios de fibrilação atrial, que reverteram com cardiotônico e quinidina. Os exames pré-operatórios eram normais: fazia uso de quinidina 200 mg e propranolol 40 mg, de 12 em 12 horas, ambos suspensos 72 horas antes da cirurgia. Como pré-anestésico recebeu midazolam. A técnica anestésica escolhida foi raquianestesia. Quarenta minutos após, observou-se fibrilação atrial com freqüência ventricular de 140 batimentos por minuto, mantida a pressão arterial. Conduta adequada: (1997)
A) administrar digital;
B) administrar quinidina 200 mg venoso;
C) administrar verapamil e amiodarona venosos;
D) administrar lidocaina 1 mg.kg-¹;
E) realizar cardioversão elétrica com 100 J sob anestesia geral.
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05.S.09. Na insuficiência cardíaca ocorre: (1997)
A) ativação do sistema nervoso parassimpático;
B) exacerbação do reflexo barorreceptor;
C) inibição do sistema renina-angiotensina;
D) aumento do consumo de oxigênio do miocárdio;
E) diminuição da taxa de extração periférica de oxigênio.
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05.S.10. Com relação à circulação coronariana, pode-se afirmar que: (1997)
A) observa-se o mecanismo de vasoconstrição hipóxica;
B) a saturação venosa da hemoglobina pelo oxigênio é de 60 mmHg;
C) a nutrição do endocárdio não depende das artérias epicárdicas;
D) o fluxo na coronária direita se faz exclusivamente na diástole;
E) as coronárias recebem 5% do débito cardíaco.
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05.S.11. Com relação à oferta e demanda de oxigênio para o miocárdio, pode-se afirmar que: (1996)
A) a glicose é a fonte primária de energia para o miocárdio;
B) a taxa metabólica de consumo de oxigênio pelo miocárdio é de 8 a 10 ml por 100g de tecido por minuto;
C) o subendocárdio requer menos oxigênio do que o epicárdio;
D) a resistência vascular coronariana é dada principalmente pelas artérias epicárdicas;
E) a elevação da pós-carga não determina o aumento de consumo de oxigênio pelo miocárdio.
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05.S.12. O nodo sinusal controla a ritmicidade do coração porque: (1994)
A) o nodo AV e as fibras de Purkinje não têm potencial de ação;
B) gera maior potencial de ação;
C) gera menor potencial de ação;
D) sua freqüência de descarga é maior que o nodo AV;
E) está localizado na parede do átrio direito.
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05.S.13. Oclusão da artéria descendente anterior, no coração, produz alterações ECG isquêmicas vistas em: (1994)
A) V1 a V3;
B) V3 a V5;
C) V1 e DII;
D) aVL e V2;
E) DI e DII.
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05.S.14. O infarto de parede inferior do ventrículo esquerdo apresenta alterações eletrocardiográficas bem definidas, nas seguintes derivações: (1993)
A) II, III, aVF;
B) V3, V5;
C) I, aVL;
D) aVR;
E) aVR, V1.
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05.S.15. Em relação ao fluxo coronariano: (1993)
A) as artérias coronárias drenam nos seios de Valsalva;
B) o fluxo sangüíneo coronário de repouso é 30% do débito cardíaco;
C) a artéria descendente anterior e a artéria circunflexa são ramos da coronária direita;
D) a região subendocárdica do ventrículo esquerdo é o sítio mais comum de infarto do miocárdio;
E) as veias de Thebesio, drenando no ventrículo direito, aumentam o shunt anatômico.
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05.S.16. A energia requerida para o trabalho cardíaco é derivada em sua maior parte do metabolismo de: (1993)
A) glicose;
B) maltose;
C) aminoácidos;
D) ácidos graxos;
E) glicoproteínas.
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05.S.17. Sinal eletrocardiográfico que justifica a interrupção imediata de infusão de cloreto de potássio: (1992)
A) diminuição do intervalo PR;
B) onda T estreita e pontiaguda;
C) onda P de alta voltagem;
D) estreitamento do complexo QRS;
E) aparecimento de onda U.
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05.S.18. Na circulação coronariana: (1992)
A) o calibre das coronárias é governado apenas pela auto-regulação;
B) a estimulação do sistema colinérgico pode levar à vasoconstrição de artérias coronarianas de grosso calibre;
C) as coronárias reagem da mesma forma ao estímulo simpático em toda a sua extensão;
D) a auto-regulação é mantida durante a hipoxia tecidual;
E) o estímulo autonômico nada tem a ver com a resistência coronariana.
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05.S.19. A incidência de infarto do miocárdio perioperatório no coronariopata diminui com: (1992)
A) o aumento da relação oferta/demanda de oxigênio;
B) o aumento da tensão da parede do ventrículo;
C) a diminuição da pressão diastólica;
D) o encurtamento do tempo diastólico;
E) o aumento da freqüência cardíaca.
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05.S.20. Artéria que pode ser puncionada na tentativa de uma venóclise na fossa antecubital: (1992)
A) ulnar;
B) braquial;
C) basílica;
D) radial;
E) cefálica.
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05.S.21. Fator que diminui o débito cardíaco: (1991)
A) aumento da pré-carga;
B) bloqueio parassimpático;
C) aumento da pós-carga;
D) exercício extremo;
E) fístula artério-venosa.
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05.S.22. Situação na qual um paciente inalando O2 a 100% mantém a PaO2 abaixo do normal: (1991)
A) hipoventilação por dose excessiva de narcótico;
B) paciente com comprometimento da difusão, por fibrose intersticial;
C) paciente com embolia pulmonar;
D) cardiopatia congênita com shunt D-E sem hipertensão pulmonar;
E) cardiopatia congênita com shunt E-D sem hipertensão pulmonar.
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05.S.23. Vascularização do nó atrioventricular: (1990)
A) artérias coronária esquerda 95% e circunflexa 5%;
B) artérias coronária esquerda 90% e coronária direita 10%;
C) artérias coronária direita 90% e circunflexa 10%;
D) artérias coronária esquerda 80% e descendente anterior 20%;
E) artéria descendente anterior esquerda 100%.
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05.S.24. Lesão valvular cardíaca na qual a diminuição da resistência vascular periférica resulta em isquemia miocárdica grave: (1990)
A) estenose aórtica;
B) insuficência aórtica;
C) insuficiência mitral;
D) estenose pulmonar;
E) estenose mitral.
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05.S.25. Melhor derivação eletrocardiográfica para diagnóstico de isquemia do miocárdio durante anestesia: (1986)
A) D2;
B) V1 ouV4;
C) D1;
D) V1;
E) AVL.
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05.S.26. A pré-carga ventricular esquerda pode ser avaliada pela: (1986)
A) pressão de oclusão da artéria pulmonar;
B) resistência vascular sistêmica;
C) complacência pulmonar;
D) pressão venosa central;
E) diferença alvéolo-arterial de oxigênio.
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05.S.27. O aumento do produto da freqüência cardíaca pela pressão arterial sistólica: (1986)
A) somente indica isquemia do miocárdio quando acima de 22000;
B) é mais freqüente após laringoscopia e intubação traqueal;
C) não está relacionado ao plano de anestesia;
D) é mais freqüente quando se utiliza a associação diazepam-fentanil;
E) independe do tipo e fase da anestesia e cirurgia.
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05.S.28. O desaparecimento da onda P no ECG durante anestesia com fentanil e halotano sugere: (1986)
A) taquicardia ventricular;
B) bloqueio A-V do 1º grau;
C) ritmo nodal;
D) fibrilação ventricular;
E) bloqueio A-V do 2º grau.
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05.S.29. Durante anestesia em paciente hipertenso e obeso, a ocorrência de infradesnivelamento persistente de 2 mm do segmento ST sugere: (1986)
A) ritmo juncional;
B) isquemia do miocárdio;
C) embolia pulmonar;
D) ritmo nodal;
E) acidose.
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05.S.30. A estenose mitral é caracterizada por: (1986)
A) pressões sistólica e diastólica divergentes;
B) resistência vascular sistêmica diminuída;
C) pressão diastólica final alta;
D) débito cardíaco baixo e fixo;
E) hipertrofia ventricular esquerda.
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05.S.31. Origem do estímulo elétrico no coração normal é: (1985)
A) nó aurículo-ventricular;
B) centro vagal;
C) nó sino-atrial;
D) feixe de His;
E) rede de Purkinje.
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05.S.32. A fase 1 de ativação elétrica do coração se caracteriza por: (1984)
A) potencial de -90 mV;
B) entrada rápida de sódio na célula;
C) entrada rápida de potássio;
D) normalização do potencial de membrana;
E) repolarização rápida e saída de potássio.
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05.S.33. O produto da pressão arterial sistólica pela freqüência cardíaca traduz: (1984)
A) débito cardíaco;
B) consumo de O2 pelo miocárdio;
C) pressão aórtica média;
D) oferta de O2 ao miocárdio;
E) pós carga.
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05.S.34. Local de maior resistência do sistema vascular: (1983)
A) arteríolas;
B) artérias de médio diâmetro;
C) esfíncter pré-capilar;
D) capilar venular;
E) artérias de grande diâmetro.
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05.S.35. A pressão arterial diastólica é predominantemente devida a: (1983)
A) ação da bomba cardíaca;
B) resistência periférica;
C) viscosidade do sangue;
D) volemia;
E) retorno venoso.
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05.S.36. A manobra de Valsava: (1983)
A) avalia a função pulmonar;
B) necessita de medida de pressão venosa;
C) é realizada em inspiração forçada;
D) avalia função cardíaca;
E) deve ser realizada em posição sentada.
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05.S.37. O fluxo coronariano ao ventrículo esquerdo: (1983)
A) é maior durante a sístole ventricular;
B) aumenta com a taquicardia ( > 120 bpm);
C) é muito reduzido em paciente com estenose aórtica;
D) eleva-se com a queda da pressão diastólica;
E) reduz-se automaticamente em caso de hipóxia.
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05.S.38. Observe as curvas abaixo, que representam a relação entre o volume e a pressão do ventrículo esquerdo de um indivíduo normal (x) e outro, com cardiopatia orovalvar (y): (1999)
Comparando-se os dados de x e y, é correto afirmar que:(2000)
A) existe regurgitação mitral em y;
B) o débito sistólico é maior em x;
C) os volumes diastólico e sistólico finais são maiores em x;
D) a pré-carga é maior em y;
E) a pressão sistólica final é maior em x.
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05.S.39. O gráfico abaixo representa medidas simultâneas das pressões na aorta e no ventrículo esquerdo, durante um cicio cardíaco, obtidas no pré-operatório de um paciente com indicação de colecistectomia: (1999)
A conduta contra-indicada no manuseio anestésico desse paciente é: (2000)
A) aumento da pré-carga do ventrículo esquerdo; Í1 '1,1
B) evitar aumento da freqüência cardíaca;
C) redução da pós-carga do ventrículo esquerdo;
D) manutenção do inotropismo;
E) uso de balão intra-aórtico.
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05.S.40. Dentre as curvas de pressões durante o cicio cardíaco, representadas na figura, a linha cheia corresponde à pressão: (1995)
A) ventricular esquerda;
B) ventricular direita;
C) aórtica;
D) atrial direita;
E) atrial esquerda.
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05.S.41. Alteração precoce no eletrocardiograma no infarto do miocárdio (1988)
A) inversão da onda T;
B) supradesnivelamento do segmento ST;
C) onda U;
D) alargamento do QRS;
E) surgimento de nova onda Q.
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QUESTÕES DO TIPO M
05.M.01. Pode(m)-se citar como critério(s) do diagnóstico eletrocardiográfico da taquicardia ventricular: (1999)
1 - atividade atrial independente;
2 - fusão de batimentos;
3 - desvio do eixo cardíaco para a esquerda;
4 - QRS alargado, mas menor que 0.14 segundos.
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05.M.02. Em relação à fisiologia cardíaca, é correto afirmar que: (1999)
1 - o volume diastólico final é determinado pela pressão venosa de enchimento;
2 - a elevação do AMP cíclico intracelular eleva a concentração de Cálcio no citoplasma;
3 - a contração do átrio contribui normalmente com 20 a 30% do enchimento ventricular;
4 - o efeito inotrópico negativo da acetilcolina é mediado por receptares nicotínicos.
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05.M.03. A cineangiografia é indicada para: (1996)
1 - demonstrar regurgitação valvar;
2 - delinear perfis vasculares;
3 - quantificar a contratilidade ventricular;
4 - avaliar derivações entre câmaras cardíacas.
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05.M.04. O potencial de ação do músculo cardíaco dura de 20 a 50 vezes mais que o do músculo esquelético porque: (1996)
1 - no músculo cardíaco se abrem canais rápidos e lentos de sódio;
2 - a entrada de cálcio ocorre em pequenas quantidades;
3 - a permeabilidade da membrana do músculo cardíaco é cinco vezes inferior à do músculo esquelético;
4 - no músculo cardíaco só existem os canais lentos de cálcio e sódio.
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05.M.05. A determinação do débito cardíaco por termodiluição pode apresentar valores falsos (1995)
1 - na presença de shunts intracavitários;
2 - dependendo da velocidade da injeção;
3 - dependendo do volume injetado;
4 - dependendo da temperatura da solução.
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05.M.06. Em relação às curvas de potencial de ação monofásico das células cardíacas: (1992)
1 - o potencial de repouso da membrana das células do nódulo SA é mais negativo que o das células do miocárdio ventricular;
2 - o período refratário absoluto inclui as fases 0, 1, 2 e parte da 3 na curva de potencial de ação;
3 - a velocidade do potencial elétrico é maior nas fibras de Purkinje que na porção média do nódulo AV;
4 - os platôs de repolarização das células musculares atriais e ventriculares são iguais.
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05.M.07. Lesão(ões) cardíaca(s) mais freqüente(s) em tumores carcinóides metastáticos: (1991)
1 - insuficiência tricúspide;
2 - estenose mitral;
3 - estenose pulmonar;
4 - dupla lesão aórtica.
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05.M.08. Diferença(s) entre as curvas de função ventricular esquerda e direita: (1990)
1 - curva de função ventricular esquerda altera-se precocemente com o aumento da pós-carga;
2 - curva de função ventricular esquerda altera-se tardiamenle com aumento da pós-carga;
3 - curva de função ventricular direita altera-se tardiamente com o aumento da pós-carga;
4 - curva de função ventricular direita altera-se precocemente com o aumento da pós-carga.
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05.M.09. Bradicardia sinusal durante anestesia pode se dever a: (1989)
1 - doença de nódulo sinusal;
2 - aumento da pressão intracraniana;
3 - estímulo do nasofaringe;
4 - uso de narcóticos.
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05.M.10. Determinante(s) do débito cadíaco: (1988)
1 - freqüência cardíaca;
2 - pré-carga;
3 - pós-carga;
4 - contratilidade.
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05.M.11. A insuficiência mitral associa-se comumente a: (1988)
1 - átrio esquerdo aumentado;
2 - fibrilação atrial;
3 - doença coronariana isquêmica;
4 - baixa pressão capilar pulmonar.
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05.M.12. A respeito da circulação coronariana é correto afirmar: (1988)
A) a menor parte da perfusão coronária esquerda ocorre na diástole;
B) o conteúdo de oxigênio no sangue do seio coronário é igual ao sangue venoso misto;
C) a freqüência cardíaca elevada é fator limitante do fluxo coronariano;
D) a pressão arterial diastólica tem pouca importância.
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05.M.13. Diminui(em) o fluxo sangüíneo coronariano: (1987)
1 - hipotensão arterial;
2 - bradicardia;
3 - aumento da pré-carga;
4 - acidose metabólica.
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05.M.14. Correto com relação à perfusão coronariana: (1985)
1 - aumenta com a redução da PaO2;
2 - aumenta na acidose metabólica;
3 - reduz com freqüência cardíaca de 180 bpm;
4 - aumenta na hipotermia.
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05.M.15. Mecanismo(s) compensatório(s) na insuficiência mitral: (1985)
1 - hipertrofia ventricular;
2 - aumento da resistência vascular periférica;
3 - aumento da resistência vascular pulmonar;
4 - diminuição da pressão venosa sistêmica.
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05.M.16. Durante o período refratário absoluto: (1983)
1 - a célula é inexcitável;
2 - o fluxo de Na+ é maior que o de K+;
3 - a condutância ao K+ está elevada;
4 - a bomba de sódio está inativa.
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05.M.17. Taquicardia na vigência de hipotensão arterial induzida: (1983)
1 - aumenta o fluxo coronariano;
2 - reduz o consumo de O2 pelo miocárdio;
3 - favorece o enchimento cardíaco;
4 - aumenta o sangramento operatório.
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05.M.18. A elevação da pressão arterial ativa o reflexo barorreceptor, que inclui: (2000)
1- integração dos impulsos no hipotálamo para controle do centro vasomotor
2- condução dos impulsos para o núcleo do trato solitário
3- modulação pela acetilcolina nas sinápses internunciais no bulbo
4- resposta eferente vagal para o coração
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05.M.19. Anormalidade(s) eletrolítica(s) associada(s) com o aumento do intervalo QT e o desenvolvimento de disritmias cardíacas ventriculares é (são):(2000)
1 - hipocalcemia
2 - hipermagnesemia
3 - hipocalemia
4 - hipernatremia
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QUESTÕES DO TIPO G
05.G.01. Considere os traçados eletrocardiográficos (a, b, c, d, e) e os níveis de potássio (1, 2, 3,4, 5): (1999)
1 - K+ = 8,4 mEq/L
2 - K+ = 6,8 mEq/L
3 - K+ = 3,9 mEq/L
4 - K+ = 2,7 mEq/L
5 - K+ = 1,3 mEq/L
A associação correta é:
A) 1d - 2e - 3c - 4b - 5a
B) 1e - 2d - 3e - 4b - 5c
C) 1a - 2b - 3e - 4d - 5c
D) 1e - 2a - 3b - 4c - 5d
E) 1a - 2d - 3e - 4b - 5c
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05.G.02. O gráfico abaixo é um diagrama de volume-pressão do ventrículo esquerdo durante o ciclo cardíaco. Correla-cione as letras assinaladas no gráfico (a, b, c, d, e e) com as fases do ciclo cardíaco, numeradas de 1 a 5: (1998)
1 - pós-carga;
2 - período de enchimento;
3 - relaxamento isovolumétrico;
4 - contração isovolumétrica;
5 - período de ejeção.
A) 1c - 2b - 3a - 4d - 5e
B) 1e - 2d - 3c - 4a - 5b
C) 1b - 2d - 3c - 4a - 5e
D) 1e - 2a - 3d - 4c - 5b
E) 1c - 2b - 3e - 4d - 5a
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05.G.03. Correlacione, na silhueta cardíaca: (1997)
1 - aorta;
2 - ventrículo esquerdo;
3 - artéria pulmonar;
4 - átrio direito;
5 - veia cava superior.
A) 1d - 2e - 3c - 4b - 5a
B) 1a - 2d - 3c - 4e - 5b
C) 1c - 2e - 3d - 4b - 5a
D) 1c - 2e - 3a - 4b - 5d
E) 1a - 2d - 3b - 4e - 5c
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05.G.04. O gráfico abaixo correlaciona medidas de pré-carga de desempenho ventricular esquerdo. Associe os itens a, b, c, d, e do diagrama com os parâmetros listados (1, 2, 3, 4 e 5): (1997)
1 - insuficiência cardíaca;
2 - estado de baixa perfusão tecidual;
3 - congestão venosa e pulmonar;
4 - uso de inotrópicos e vasodilatadores;
5 - função ventricular normal.
A) 1c - 2e - 3d - 4b - 5a
B) 1a - 2c - 3e - 4b - 5d
C) 1c - 2a - 3d - 4e - 5b
D) 1c - 2d - 3b - 4e - 5a
E) 1e - 2a - 3c - 4b - 5d
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05.G.05. Utilizando a relação entre pressões e volumes ventriculares esquerdos obtém-se a representação do ciclo cardíaco conforme a figura. Correlacione: (1995)
1 - final da diástole;
2 - final da sístole;
3 - início do enchimento ventricular;
4 - esvaziamento ventricular;
5 - abertura das válvulas aórtica e pulmonar.
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05.G.06. Correlacione os eletrocardiogramas: (1994)
1 - fibrilação atrial;
2 - normal;
3 - infarto do miocárdio;
4 - taquicardia ventricular;
5 - extrassístole ventricular.
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05.G.07. Identifique os fonocardiogramas e suas correlações: (1994)
1 - normal;
2 - persistência do canal arterial;
3 - estenose aórtica;
4 - regurgitação mitral;
5 - estenose mitral.
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05.G.08. Imagem radiológica do coração normal em PA: (1992)
1 - ventrículo direito;
2 - ventrículo esquerdo;
3 - veia cava inferior;
4 - arco aórtico;
5 - átrio direito.
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05.G.09. Correlacione: (1989)
1 - fim da contração ventricular;
2 - fechamento das valvas átrio-ventriculares;
3 - início da contração atrial;
4 - pausa (retardo) no nódulo átrio-ventricular;
5 - intenso fluxo sangüíneo coronariano esquerdo.
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05.G.10. Curva de função ventricular (índice cardíaco x pressão de capilar pulmonar): (1989)
1 - inotrópico;
2 - vasodilatador;
3 - diurético;
4 - bloqueador beta;
5 - dextran 40.
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05.G.11. Correlacione os traçados eletrocadiográficos: (1987)
1 - extra-sistólica ventricular;
2 - taquicardia ventricular;
3 - fibrilação ventricular;
4 - extra-sístoles ventriculares multifocais;
5 - extra-sístole ventricular com taquicardia ventricular.
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05.G.12. No esquema abaixo, faça a correlação correspondente às derivações do eletrocardiograma: (1983)
1 - AVR
2 - AVF
3 - D III
4 - D II
5 - D I
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05.G.13. Potencial de ação da fibra miocárdica: (1987)
1 - influxo lento de cálcio e sódio;
2 - fase da repolarização rápida;
3 - maior condutância ao sódio;
4 - maior condutância ao potássio;
5 - responsável pela automaticidade cardíaca.
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